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Home Sociedade

Usar o solo para a agricultura sem o agredir

admin por admin
Novembro 27, 2021
em Sociedade
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Usar o solo para a agricultura sem o agredir
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Sabia que, além de fontes alternativas de energia mais conhecidas, como a solar ou eólica, pode usar o calor de uma pilha de composto para aquecer água para a sua casa?

Esta é apenas uma aplicação das milhares possíveis a partir de um plano de design sustentável para humanos. Ou, dito de outra forma, é possível planificar a utilização inteligente e equilibrada dos recursos disponíveis com fins tão díspares como a habitação, o vestuário, a higiene até a energia.

“Não temos de degradar a natureza para termos conforto”, assegura Filipe Vieira, 31 anos, também conhecido como “Pipo”, que, com Rute Gabriel, 30 anos, promove o projecto Liberta-te, sediado em Chão das Pias, Porto de Mós, que faz uso de várias técnicas de permacultura para ajudar a criar, na medida do possível, uma simbiose entre humanos e ambiente.

“A permacultura é um conceito muito lato. Não é necessário ser-se vegano ou vegetariano para se ser permacultor, mas o equilíbrio é essencial”, sublinha Pipo.

Ou seja, é possível pegar no conhecimento do mundo natural e usar a evolução tecnológica para não ter de labutar de sol a sol. “É o melhor dos dois mundos.”

Uma das vertentes exploradas é a agro-ecologia regenerativa, o uso de solos para produção de alimento, perturbando o meio ambiente o mínimo possível.

dos pressupostos desta actividade é a devolução à terra de parte do que é produzido para reequilibrar o sistema, evitando a exaustão dos solos.

Tendo um plano de design sustentável para humanos e sabendo-se o que se pretende alcançar, é possível usar plantas e microorganismos para evitar pragas ou a invasão de ervas daninhas e até melhorar a composição do substracto, tornando-o mais fértil, por vezes, sem sequer se revolver o chão, acção que pode ser prejudicial para os minúsculos seres aeróbicos e anaeróbicos benéficos para as plantas e floresta.

O que acontece quando fazemos uma ferida na nossa pele? Nunca nada de agradável. Com o solo, passa-se o mesmo.

A agro-ecologia encara o solo como um ser vivo. Quando é lavrado e se abrem rasgos na terra, ele reage. Instalam-se plantas pioneiras, como as silvas e outras daninhas, pelo que, é preciso ter alguns cuidados prévios para o evitar.

Foto: Ricardo Graça

“Um solo estabilizado, como o da floresta autóctone, não tem dessas plantas. Está em equilíbrio. Embora o aconselhado fosse não mexer o chão, quando temos de o fazer, podemos simular esse equilíbrio com um preparado como o bokashi, que fará com que ele se pareça com solo florestal”, exemplifica Pipo, que adianta que convém não quebrar a rede de microorganismos anaeróbicos e aeróbicos e micelar.

Aliás, é até possível plantar sementes sem revolver o solo. Há quem use técnicas para atingir esse fim, como o emprego de bolas de argila com sementes no interior que as protegem até ao momento de germinar.

Mas atenção, sem o emprego de pesticidas e fertilizantes químicos, quando se opta por uma solução de agro-ecologia, é preciso perceber que esta é uma actividade que requer constante monitorização e compreensão do que se passa à superfície e por baixo dos nossos pés.

“Temos de ter sempre um plano. Temos de saber o que queremos fazer, porque o ecossistema está interligado”, reforça Pipo.

Para saber mais sobre este e outros temas, o projecto Liberta-te tem a plataforma https://escola.liberta-te.com/ onde ensina a fazer hortas, a preparar solos, a cultivar cogumelos, a criar galinhas, entre outras acções dentro desta filosofia, através de lições online e de consultoria.

Também pode ser seguido em https:// www.facebook.com/libertatehoje. 

 

Etiquetas: agro-ecologiaambientedesign alimentarfloresta autóctoneliberta-tepermaculturapipo vieirarute gabrielsociedade
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