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O ponto de partida é um workshop de desenho de observação orientado pelo artista José Mouga, há 25 anos, no Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande. A exposição que se inaugura neste sábado propõe um contraponto entre os desenhos antigos (desenhos das peças do mestre Joaquim Correia, elaborados durante esse workshop) e o tipo de desenhos que Vânia Colaço actualmente desenvolve na sua vertente de retratista, nomeadamente, a lápis de cor.
A inauguração de Intermitências está agendada para amanhã, 5 de Abril, pelas 16 horas, precisamente no Museu Joaquim Correia.
Entre pausas e retomas, Intermitências é um testemunho de como o desenho está sempre presente (mesmo após períodos de aparente abandono), consolidando-se nos últimos anos como um elemento essencial e indissociável do percurso artístico de Vânia Colaço, é referido na nota de divulgação.
A exposição vai poder ser vista de quarta-feira a sábado (10h – 13h e 14h – 17h).
Vânia Colaço nasceu e cresceu na Marinha Grande (1980). Licenciou-se em Design de Equipamento em Coimbra e fez Mestrado em Direcção Comercial e Marketing em Madrid. Residiu em Madrid entre 2007 e 2020, onde em 2011 co-fundou o estúdio Avispa, de design gráfico e comunicação.
Desde 2024, o seu trabalho “Lápis Laranja” incorpora a exposição permanente do Museu Municipal de Sever do Vouga. Enquanto artista plástica conta com mais de 20 exposições em centros culturais e galerias de arte. Actualmente reside na Marinha Grande.
