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Home Sociedade

Veja a galeria: a todo o vapor pela Linha do Oeste

admin por admin
Agosto 3, 2017
em Sociedade
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Sem festas oficiais para marcar a data, aproveitámos o reforço que a CP fez no número de composições até 3 de Setembro, ligando Caldas da Rainha e Leiria às praias de Salir e São Martinho do Porto, para ver como andam os “comboios do Oeste”.

Quem se desloca à Estação de Leiria, descobre que a zona reservada a viaturas é muito pequena, o que obriga a arriscar e a deixar o carro no estacionamento destinado aos moradores da zona.

No bar da estação, dizem-nos que até há um parque provisório de grandes dimensões, no local antigamente reservado à expedição de mercadorias, mas está fechado, “sem razão aparente”. Também as bilheteiras, nesta sexta- feira, estão fechadas sem indicação de onde comprar o bilhete.

Sabemos que irá custar 4,60 euros até São Martinho do Porto, o destino mais popular entre a maioria dos passageiros que aproveita o reforço. Já agora, se consultar o site ou a aplicação móvel da CP, certifique-se de que não coloca quaisquer acentos nas palavras. Caso contrário, as estações de destino ou partida não serão reconhecidas.

– "À tarde a bilheteira fecha"
– “Mas é manhã”, retorquímos.
– "Se calhar, foram fazer alguma coisa", respondem-nos, do outro lado do balcão do bar, com um encolher de ombros e quase em berros para se fazerem ouvir, por cima do bruá de dezenas de crianças que ali se encontram. É dia de ir à praia!

Informam-nos que será preciso comprar o bilhete no comboio, mas avisam que os revisores não gostam. Ficamos à espera, a ver entrar mais grupos de crianças na estação.

Com bonés multicolores, pinturas de guerra em tons de protector solar na cara, bolas insufláveis e toalhas debaixo do braço os mais novos impacientam-se à espera do comboio.

Entre os passageiros, há famílias, ATL e centros de estudos que escolheram ir à praia de São Martinho do Porto, devido às condições que aquela estância balnear oferece. É um local seguro, a baía quase não tem ondas e fica perto da estação de caminho-de-ferro. 

 [LER_MAIS] "Costumamos ir logo de manhã e, no regresso, apanhamos o comboio das 19:40 horas, para aproveitar o dia ao máximo", explica Dino Morganiço que, no meio daquela "gentania", acompanha a mulher. Diana está sentada a uma mesa acompanhada pelos sobrinhos, de 7 anos e 14 meses, e pela mãe, Maria Lealdina.

 [LER_MAIS] O plano é passar um dia em família entre banhos de mar e preguiçosas sestas na areia, caso as condições meteorológicas o permitam. O tempo, lá fora, está com cara de enjoo e o sol só de deixa ver a espaços, por entre a neblina, mas a esperança é a última a morrer.

"Aproveitamos o comboio para ir a São Martinho, porque é uma praia prática para eles", diz Diana, apontando para os mais novos. Maria Lealdina conta que, quando os filhos eram pequenos, fazia a viagem entre a cidade do Lis e aquela praia muitas vezes, sempre por caminho-de-ferro. "É uma tradição familiar."

Comboio sobrelotado
O comboio chega por fim e mais de 250 pessoas acotovelam-se para passar o buraco da agulha que são as portas das duas carruagens. "Hoje, até se vai bem. Há dias em que nem no chão há lugar", dizem-nos. O apito de partida é dado e a composição acelera em direcção à Marinha Grande.

A gare fica deserta, o barulho dos potentes motores diesel morre no horizonte e a pasmaceira quotidiana regressa ao cais da estação. Dentro da carruagem, o alegre enpalrar dos mais novos é vigiado por educadoras e auxiliares educativas.

Carina Antunes e Tatiana Magalhães foram até à Estação de Leiria com nove crianças que frequentam a academia de férias e actividades lectivas Feijão Verde. As educadoras de infância tinham planeado apanhar o comboio das 9:30 horas, mas ele não apareceu à hora.

Chegou, cheio, quando já passavam dois minutos das 10. Como seria de esperar, juntaram- se os passageiros de ambos os horários e os lugares sentados faltaram. A composição das 10:07 horas foi suprimida.

"Já perdemos a conta às vezes que fomos até São Martinho, diz Carina. "Optámos por fazer este percurso entre Leiria e a praia, em comboio, porque é mais seguro", adianta Tatiana.

Porém, o facto de, não raro, as bilheteiras estarem fechadas provoca descontentamento, especialmente porque se deram ao cuidado de, no dia anterior, confirmar na estação de que estariam abertas.

Vânia Oliveira, colaboradora no centro de estudos Sumários & Resumos, admite que o mar calmo, as actividades paralelas como insufláveis e gaivotas, e o facto de a beira-mar ser “muito vigiada” levaram à escolha da praia de São Martinho para levar os jovens ao seu cuidado. “Além disso, é um viagem rápida – em teoria -, divertida e atractiva. Foi a primeira vez que alguns dos miúdos andaram de comboio”, diz.

No caso de Joana Alves, esta é a terceira mas também última vez que, este ano, vai com os meninos do Centro de Acolhimento Familiar da Quinta do Alçada à praia. "São Martinho é uma praia boa, sem ondas", explica a auxiliar.

Basta um curto passeio para chegar ao cais de embarque, mas a qualidade do serviço ferroviário deixa um travo amargo na boca. A supressão de comboios e a falta de informação nas estações já não são aceitáveis para um público que se tornou exigente.

Transporte excepcional
João Gomes é um médico reformado que vive Leiria. Conseguiu um dos poucos lugares sentados. Desloca- -se com a família, netos pequenos incluídos, para São Martinho. A ideia de irem à praia de comboio surgiu ao jantar, na véspera.

"Escolhemos este meio por ser diferente e por os miúdos raramente terem oportunidade de o utilizar. O comboio é um transporte excepcional pois a estação está dentro da cidade e o nosso destino fica a poucos metros do local de desembarque."

Em criança, quando vivia em Lisboa, a estação terminal da Linha do Oeste era o Rossio, no centro de Lisboa, e não nos arredores da Agualva- -Cacém. Nesse tempo, a linha também era directa e não era preciso fazer um transbordo em Caldas da Rainha e no Cacém.

Além disso, demorava cerca de 2:30 horas e não as actuais mais de 3:40 horas ("num dia bom"), para ir visitar a família de Leiria. Após instalar-se na cidade do Lis, percebeu que a ligação ferroviária se havia tornado "mais difícil".

"Se houvesse um acesso fácil, provavelmente não iria de carro ou de expresso para Lisboa", diz. Manuel e Rita Curopos, pai e filha, acabaram de percorrer o Caminho de Santiago. Regressam da capital da Galiza, com destino a Peniche e elegeram o comboio como transporte.

A peregrinação foi feita a ritmo rápido e com algumas bolhas, mas o regresso foi lento. "Até à fronteira, os comboios espanhóis são velozes e confortáveis. Pelo menos, em termos visuais, os nossos poderiam ser melhores porque têm aspecto de não serem cuidados. Estão sujos… É pena, porque a vista é espectacular", diz Manuel, adiantando que, de Coimbra para baixo, “a Linha do Oeste é degradante”.

“Para os estrangeiros que, cada vez mais, nos visitam e que queiram conhecer esta zona, esta linha é um péssimo começo. Aproveitem que eles estão a procurar a zona Oeste e há muitos turistas que andam de transportes públicos!"

Para quem estuda em Caldas da Rainha, também seria uma boa opção que evitaria arrendar alojamento. "Poderia ser utilizado para ligar as cidades da região. Até rentabilizariam a linha com mais passageiros, mas os horários não servem e a linha simples não permite melhorar muito."

A conversa fica suspensa pela proximidade da estação de São Martinho do Porto. São 10:55 horas. Nova azáfama para pegar nas bolas de praia, toalhas, guarda-sóis e nos cacetes de pão, para o lanche das crianças.

Já no cais de desembarque, percebemos que a maior parte das pessoas na carruagem viajaram gratuitamente até à praia, já que o revisor não conseguiu chegar até elas, antes do destino. Muitas das que pagaram, tinham adquirido o título na véspera. Na praia, o sol esconde-se atrás da neblina.

De volta a Leiria
Uma longa fila de crianças e adultos atravessa a linha e segue para a praia, a meros 100 metros de distância. Nós voltamos a Leiria. Segundo o site da CP, a viagem de regresso obriga a uma espera até às 11:19 horas. A bilheteira está encerrada e a única actividade acontece no café da estação. Começamos a notar um padrão.

Ali, dizem-nos que a casa-de-banho está fechada e que, alguém da CP, até pediu ao proprietário que, à tarde, tomasse, conta da chave…
– “Mas é manhã”, retorquímos. – "Se calhar, foram fazer alguma coisa", respondem-nos, com um encolher de ombros. Mais um padrão?

O prometido comboio das 11:19 horas não aparece, nem há explicações. Está atrasado, numa inevitabilidade, talvez comparável aos impostos e a morte. Esperamos mais um pouco. E esperamos.

A composição dá entrada na estação às 11:47 horas. Na impossibilidade de adquirir bilhete, recordamos o que nos disseram no bar: “compram no comboio”. Quinze minutos após o início da viagem o revisor, ou melhor, o operador de vendas e revisão, pede-nos o bilhete.

Deveríamos ter comprado na estação, diz-nos. Respondemos que a bilheteira estava fechada.
– "A colega deve ter saído por cinco cinco minutos para ir à casa-de-banho", supõe. Outros passageiros metem o bedelho e asseguram que, na estação, alguém disse que teríamos de adquirir o título no comboio.

Pedimos factura. O expedidor de bilhetes encrava e o operador de vendas e revisão, antes de seguir para a traseira da composição, explica que tem de fazer um reset à máquina e que voltará entretanto.

Passados mais 15 minutos regressa, emite a factura e deseja-nos boa viagem. Seguimos até Leiria a ver a paisagem e as belas aldeias à beira da linha de que Manuel Curopos nos tinha falado. Há viagens que nos fazem sentir saudades do futuro.

 

Leiria e Marinha
Comboio não é opção para chegar a Lisboa

Há 130 anos, quando o troço ferroviário abriu, não havia ligação directa com Lisboa. Como acontece hoje, os ronceiros comboios a vapor iam até Caldas da Rainha e, daí, após transbordo, seguiam para o Rossio. O tempo de viagem?

Sensivelmente, o mesmo: cerca de quatro horas. Em 1999, os comboios intercidades ligavam Leiria ao Cacém em “apenas” 2:45 horas, mas esse serviço deixou de ser feito. No início deste século, na Linha do Norte, o caminho entre Pombal e a capital (Oriente) demorava 1:25 horas, em Intercidades, ou 1:15 horas, em Alfa Pendular.

Hoje, o tempo de viagem ainda é o mesmo. E os preços? O bilhete de Leiria ao Rossio, no comboio regional – que pára em todas as estações e apeadeiros – custa a partir de 12,35 euros e pode ultrapassar os 15 euros, dependendo dos enlaces. De Pombal, o preço, em Intercidades, custa 16,70 euros. Se optar por ir em autocarro expresso, demorará 1:45 horas, com um custo de 12:20 euros.

Mas voltemos a 1887. Na ausência de estradas directas entre a capital do distrito e a capital do País,a ferrovia fornecia um serviço que, há muito, a população da região desejava, uma vez que tinha ficado afastada, pelas Serras de Aire e Candeeiros, da Linha do Norte, principal artéria ferroviária.

Numa carta de 10 de Outubro de 1844, Benjamim de Oliveira fez a mais antiga proposta conhecida para uma linha ferroviária em Portugal, que ligaria Lisboa ao Porto, passando por Santarém, Leiria, Coimbra e Aveiro. Os carris acabariam por seguir pelo Entroncamento e longe de Leiria.

 

Obras de requalificação foram anunciadas mas não avançaram
Linha do Oeste transporta 13% das mercadorias da CP

Enquanto no resto da Europa as linhas ferroviárias aumentam a sua extensão, em Portugal, as poucas que ainda há não conseguem conquistar margens expressivas de utilizadores. Veja-se o caso da Linha do Oeste que movimenta quase 13% das mercadorias transportadas pela CP Carga a nível nacional. Nos últimos anos, foram anunciadas novas valências e até a reformulação da linha. Mas nada foi feito.

Em 2011, o JORNAL DE LEIRIA fez contas e chegou à conclusão de que os cimentos, cereais e farinhas são os produtos mais transportados na linha. Três anos antes, a CP calculou que seriam precisos “apenas” 52.600 camiões para conseguir igualar o volume anual de transporte dos comboios na Linha Oeste.

Se atentarmos à quantidade de combustível necessária para movimentar o total de 1.320 milhões toneladas de mercadorias calculadas e o seu custo ambiental, rapidamente se percebe a viabilidade do transporte ferroviário. Segundo a transportadora, cada comboio retiraria de circulação cerca de 20 camiões TIR das estradas, entre Leiria e Lisboa.

À época, o lucro da CP Carga, com a linha do Oeste, foi de oito milhões de euros, o que significou 10% da receita total no tráfego de mercadorias da transportadora que, há anos, pede a modernização da linha, de modo a aumentar o lucro.

Entre 2005 e 2009, o número de passageiros que utilizam a Linha do Oeste sofreu uma queda, passando dos 925/dia, em média, para pouco mais de 700. A CP reagiu e, em 2013, ligou a Linha do Oeste a Coimbra, recomendação que há décadas era feita por todos os especialistas em comboios… e nem sequer foram precisas obras, bastou virar uma agulha e orientar as composições para a linha do Norte.

O resultado? Segundo um relatório da transportadora relativo a 2015, o número de passageiros não parou de crescer. Em 2014, o número de passageiros subiu quase 10% face ao ano anterior.

E, em Outubro de 2015, a subida era de 5,6% comparado com o período homólogo de 2014. Houve também um aumento da receita na linha. De 898 mil euros, em 2013, para 978 mil euros, em 2014, e uma redução dos custos. Se uma alteração tão pequena produziu estes resultados, o que faria a modernização da linha?

Em Fevereiro de 2011, um programa do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, do Governo liderado por José Sócrates, previa a requalificação integral da Linha do Oeste, entre a Figueira da Foz e Lisboa, e a construção de uma nova linha, entre Santarém e Caldas da Rainha, que faria a ligação entre as Linhas do Oeste e do Norte.

O valor da obra seria de 127.7 milhões de euros para utilizar até 2016. O País teve de apelar ao FMI e à União Europeia para evitar a bancarrota, Sócrates caiu, Passos Coelho ascendeu.

Em 2014, a modernização foi considerada no Plano Estratégico dos Transportes e Infra-Estruturas (PETI) como um dos 59 projectos prioritários, a concretizar até 2020, com um investimento previsto de 135 milhões de euros.

António Costa chegou e os comboios continuam a circular numa linha decrépita e inadequada, com um serviço duvidoso, demonstrando o que já se sabe há muito: de intenções e discursos vazios não se faz obra e a Linha do Oeste definha, continua sem estar electrificada e com uma linha simples que não permite o transporte rápido de pessoas e mercadores, e muito menos de comboios modernos.

Linha do Lena e Comboio de Lata
Outras linhas na região também definharam até desaparecer. O Caminho de Ferro Mineiro do Lena e o Comboio de Lata dizem muito pouco a quem não se interessa pela história do transporte ferroviário. No entanto, o primeiro, ligou, entre 1917 e 1945, a Martingança às minas de carvão da Bezerra (Porto de Mós), em plena Serra dos Candeeiros, e as da Barrojeira (Batalha), fazendo também o transporte de passageiros.

O segundo era usado para colher madeira no Pinhal de Leiria (do Rei), destinado aos fornos das fábricas de vidro da Marinha Grande. Ligava a então vila à praia de São Pedro de Moel. Por volta de 1885, havia já um “comboio americano” ou seja, em carris, mas puxado por cavalo, que escoaria a produção de vidro da Real Fábrica de Vidros e ligava Pedreanes e o porto de São Martinho do Porto.

Anos mais tarde, em 1923, o trilho foi encurtado e entraram em acção três pequenas locomotivas, de via reduzida de 60 centímetros (Decauville). Aberta a época estival, quando não estavam a carregar pesados pinheiros até à Marinha Grande, as composições puxadas pelas MNN1, 2 e 3 levavam os veraneantes a ver as vistas de São Pedro de Moel e a população aos piqueniques da Quinta-Feira da Ascensão.

Como escreve JM Gonçalves, no seu blogue O Pinhal do Rei existiam três linhas principais: Pedreanes – estação dos caminhosde- ferro; Pedreanes – São Pedro de Moel (Farol do Penedo da Saudade); Pedreanes – talhão 225 (perto da Ponte Nova).

A rede ferroviária tinha cerca de 30 quilómetros possuindo também pequenos ramais para as principais serrações. Foi desactivado em 1965. Em 2008, o JORNAL DE LEIRIA noticiou que a autarquia tinha planos para dotar a velha MNN3, a única que resta e que está no Parque Municipal de Exposições, depois de ter sido retirada de São Pedro de Moel, onde foi alvo de vandalismo, com um propulsor eléctrico e recolocar a velha linha em funcionamento com viagens turísticas entre a cidade e São Pedro der Moel.

Mas, tal como outras ideias de rentabilização turística do comboio de lata, esta caiu no esquecimento.

 

Etiquetas: aberturacomboioComboio de Latalinha do couto mineiro do lenalinha do lenaLinha do Oestepraiasociedadeverão
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