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Home Sociedade

Verde e luz natural é aposta da nova ESECS num projecto de futuro

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 9, 2023
em Sociedade
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Verde e luz natural é aposta da nova ESECS num projecto de futuro
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Enquadrada entre dois bosques dos terrenos do Estabelecimento Prisional de Leiria, a nova Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) foi pensada para estar inserida num espaço onde se privilegia o verde, a luz natural e a acessibilidade, projectando o futuro do estabelecimento.

Pedro Morouço afirma ao JORNAL DE LEIRIA que o concurso para a concepção e construção da nova ESECS será lançado até ao final do ano. O objectivo é garantir que a escola possa estar a funcionar em 2026. O esboço do projecto está idealizado e será com base nessa maqueta que a construção se irá desenvolver, num investimento previsto de 18 milhões de euros, a que acrescerá o valor dos equipamentos.

“Tivemos a preocupação que a nova escola não fosse um espelho daquilo que é actualmente, mas aquilo que a ESECS quer ser no futuro. Será muito virada para novas estratégicas pedagógicas e metodológicas, em termos de ensino-aprendizagem, virada para espaços multifuncionais, muita articulação com os espaços exteriores e com os espaços verdes por causa das várias questões associadas, nomeadamente, ao nível da educação”, revela Pedro Morouço.

Será um edifício que se “preocupa com o ambiente e enquadrado no território”. “A proposta está idealizada, embora possa sofrer ajustes com a equipa de concepção que vier a ganhar o concurso”,explica.

Numa área com cerca de 17.100 metros quadrados, que quase duplica a actual (nove mil m2), o edifício dará resposta aos cerca de três mil alunos. “Há 44 anos, quando foi criada, era para ter 300 estudantes. Por mais que gostemos da localização não há espaço de crescimento possível para responder às necessidades”, reconhece Pedro Morouço.

O edifício será todo envidraçado, reflectindo “a envolvente verde”. “A perspectiva deste reflexo da imagem que o rodeia é precisamente causar menos impacto visual”, assume, referindo que as salas terão um novo paradigma, não se distinguindo de laboratórios. Está previsto um espaço para a prática de exercício físico para toda a comunidade, que “permitirá a conciliação entre a vida profissional e a preocupação com a saúde e bem-estar” e um polidesportivo “com melhores condições do que as actuais”. Pedro Morouço idealiza ainda poder vir a criar um polidesportivo relvado para actividades de ar livre.

Finanças bloqueiam verba

A obra da nova ESECS tem estado pendente, devido ao bloqueio do Ministério das Finanças da verba que irá suportar a retirada do fibrocimento do actual edifício. Este compasso de espera tem sido feito, porque o financiamento da nova escola vai depender também da venda do actual imóvel ao Instituto do Emprego e Formação Profissional.

Foram alocados quatro milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção e Pedro Morouço acredita que possam receber, no mínimo, 11 milhões de euros pela venda do imóvel. Se o valor não for muito superior, terá de recorrer aos fundos do Portugal 2030. Sem realizar as obras, que terão um investimento de 2,6 milhões de euros, da retirada do amianto, a avaliação ao imóvel não é feita, logo a venda não se concretiza.

“Decidimos, em articulação com o presidente do Politécnico de Leiria, a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria e Câmara de Leiria, que não vamos esperar mais. Não podemos continuar reféns do Ministério das Finanças, porque temos receio de perder os fundos do PRR, que tem 2026 como data limite de execução dos projectos.”

Etiquetas: concelho de Leiriadistrito de Leiriaeducaçãoensino superiorescola superior de educação e ciências sociaisESECSestudantesInstituto de Emprego e Formaçãonova escola da ESECSpolitécnico de Leiriasociedadeterrenos prisão-escola
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