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Home Sociedade

Viagem de comboio é prova de superação pessoal e gesto solidário com povo de Timor-Leste

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Julho 7, 2025
em Sociedade
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Viagem de comboio é prova de superação pessoal  e gesto solidário com povo de Timor-Leste
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Renato Jácome, empresário de 56 anos, natural de Alcobaça, embarcou esta quarta-feira da Estação Ferroviária de São Martinho do Porto, ambicionando ser o primeiro português a fazer sozinho a mais longa viagem do mundo e num curto período de 21 dias.

O objectivo é percorrer de comboio 18.751 quilómetros, atravessando 14 países até chegar a Singapura. “Sempre sonhei fazer um Interrail, mas não tive essa possibilidade. Comecei a trabalhar quando tinha 10 anos”, conta o empresário ao JL.

Aos 18 anos, Renato Jácome colaborou durante sete meses [LER_MAIS]num dos maiores paquetes de passageiros de então, o Princess Cruises, numa aventura que lhe permitiu realizar, em parte, esse desejo de conhecer o mundo. Mais recentemente, a paixão pelas viagens voltou, ao ter conhecimento da mais longa viagem do mundo de comboio, que começa em Lagos e termina Singapura.

O alcobacense parte agora para o que entende ser a sua “prova de superação pessoal”, acrescentando ainda mais quilómetros ao conhecido percurso, já que optou por partir do seu concelho.

A preparação da viagem foi um “trabalho intensivo”, entre analisar rotas, tratar do alojamento, licenças em vários países, seguros e medicina do viajante, conta Renato Jácome. Agora, resta um grande entusiasmo para cumprir várias metas: “quero demonstrar que, apesar das guerras, não há que ter receio, quero mostrar o valor dos caminhos-de-ferro como ligação entre os povos e ajudar a Congregação das Religiosas Escrava da SS. Eucaristia e da Mãe de Deus em Timor Leste”.

“Tenho uma relação forte com Timor-Leste. Apaixonei-me pelo país quando lá trabalhei em 2015”, explica o empresário, que desde então tem vindo a ajudar crianças daquele território. “Parto agora sem patrocínios nem qualquer interesse. Mas fui contactado por uma empresa que, ao saber desta viagem, quer fazer chegar o seu donativo àquele país”, conta Renato Jácome.

Etiquetas: comboioRenato JácomeTimor-Leste
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