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Home Viver

Vignette, novo projecto do compositor Daniel Bernardes, vai a palco no Coliseu do Porto

Redacção/Agência Lusa por Redacção/Agência Lusa
Maio 20, 2022
em Viver
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Vignette, novo projecto do compositor Daniel Bernardes, vai a palco no Coliseu do Porto
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O compositor e pianista Daniel Bernardes apresenta o seu novo projeto Vignette, esta sexta-feira, 20 de Maio, no Coliseu do Porto, com o acordeonista João Barradas e o violoncelista Filipe Quaresma.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a promotora afirma que este novo projecto “combina música erudita e improvisação”.

Este projecto é também “uma viagem” pelo cinema português, “mergulhando nos filmes de Manoel de Oliveira, Paulo Rocha, Pedro Costa, Teresa Villaverde e João Botelho”, desvendando uma “nova música” que junta estes três instrumentos, que “dialogam” em palco, acrescenta a promotora.

Daniel Bernardes, que é natural de Alcobaça e recentemente foi nomeado director artístico da Leiria Cidade Criativa da Música Unesco, começou a estudar piano aos cinco anos com Paulo Barbosa, prosseguindo na Escola de Música do Orfeão de Leiria, com Luís Batalha. Teve o primeiro contacto com o jazz com Pedro Rocha, tendo em 2001 frequentado um seminário com o Quinteto de Pedro Moreira.

Profissionalmente estreou-se no ano seguinte, no projecto Hybrid Jazz Machine, do saxofonista Mário Marques, com o qual se apresentou no Festival de Jazz de Valado dos Frades, no distrito de Leiria.

Em 2003, participou nos Seminários de Composição da Fundação Calouste Gulbenkian, orientados pelo compositor Emmanuel Nunes e, mais tarde, nos Stockhausen-Kurse für Musik em Kürten, na Alemanha.

Em 2004, mudou-se para Paris, onde continuou os estudos de piano com Marian Rybicki, na École Normale de Musique. Na capital francesa frequentou masterclasses orientadas por Jean Fascina.

Em 2005, classificou-se em 2.º lugar no Concurso Nacional de Piano de Marrocos, e nesse mesmo ano apresentou-se como concertista na Salle Cortot, em Paris.

Em 2008, regressou a Portugal para se dedicar ao jazz e à improvisação, estudando com Filipe Melo, no Hot Clube de Portugal, em Lisboa, sendo então admitido na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), onde frequentou a licenciatura de jazz.

Daniel Bernardes é o primeiro licenciado em piano jazz por esta instituição, em 2019, com 19 valores no exame final.

Nesse ano, participou no Ciclo Jazz Galp, na Casa da Música, no Porto, e recebeu o Prémio de Solista, na Festa do Jazz do Teatro S. Luiz, representando a ESML.

O trombonista Lars Arens convidou-o a fazer parte do seu projecto L.A. New Mainstream, que conta ainda com os músicos Desidério Lázaro, André Santos, António Quintino e Joel Silva. O seu disco de estreia foi L.A. New Mainstream.

Uma das primeiras composições de Daniel Bernardes, uma suite para orquestra de sopros, foi estreada pela Orquestra de Sopros da ESML, dirigida pelo maestro Alberto Roque no Auditório Vianna da Mota, em Lisboa.

O tubista Sérgio Carolino, em 2012, encomendou-lhe um concertino para piano e ensemble de trombones, Leviathan, estreado no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, tendo Bernardes como solista.

Participou em vários festivais, como o Cistermúsica, na sua cidade natal, Alcobaça, e, a convite da Casa Bernardo Sassetti, escreveu arranjos de dois temas do pianista, por ocasião das comemorações do nascimento de Bernardo Sassetti.

Em 2016, apresentou-se como solista com a Big Band da Nazaré, no Teatro S. Luiz, em Lisboa.

O seu projetco Crossfade Ensemble foi o vencedor, em 2015, da Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura.

O realizador João Botelho, em 2017, convidou-o para assumir a direcção musical do filme Peregrinação, numa recriação do disco Por Este Rio Acima, de Fausto.

Com João Botelho, colaborou ainda em O Ano da Morte de Ricardo Reis e Um Filme em Forma de Assim.

Etiquetas: Daniel BernardesmúsicaVignette
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