PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Violência no passado e no presente

António Frazão por António Frazão
Março 31, 2017
em Opinião
0
Violência no passado e no presente
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

 A cada momento temos presente o último atentado terrorista, a mulher violentamente assassinada pelo marido, o filho que uma mãe desesperada levou para a morte, o ajuste de contas à entrada de uma casa noturna, ou as vítimas de bullying numa qualquer escola.

Olhamos muitas vezes para o passado próximo ou longínquo e somos levados a considerar a pacatez, a calma, o equilíbrio e a paz da vida dos nossos antepassados, sobretudo os mais longínquos.

Para o investigador Steven Pinker, professor da Universidade de Harvard, os nossos antepassados eram bem mais violentos do que nós e as vítimas de “morte matada” (como dizem os brasileiros) eram incomparavelmente mais numerosas do que atualmente.

Os seres humanos de há dez mil anos, embora caçadores recoletores num ambiente natural, não viviam em estado de harmonia primordial com a natureza, nem protegidos de agressões mortais.

Mantendo-se a taxa de mortes não naturais calculada para essa época, a Europa e os USA teriam atingido, ao longo do século XX, 2000 milhões de mortes e não 100 milhões.

Se fizermos a comparação de épocas em que já existem registos, a taxa anual de homicídios terá passado de 100 (na Idade Média) para um homicídio por 100 mil pessoas, em sete ou oito países europeus, com curva descendente assinalável a partir do século XVI.

Desde 1950 a taxa de mortalidade caiu de 65 mil mortos por conflito/ano para menos de dois mil mortos/ano. Depois da Guerra Fria houve menos guerras civis, menos genocídios e mesmo os homicídios e crimes violentos, que tinham tido um ligeiro aumento nos anos 60, voltaram a descer. 

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

*Psicólogo Clínico
*Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: antonio frazaoopiniãoviolência
Previous Post

Eu tenho dois amores…

Próxima publicação

O Tempo

Próxima publicação
O Tempo

O Tempo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.