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Home Opinião

Votar e punir!

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Janeiro 30, 2022
em Opinião
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Na celebração dominical do próximo fim-de-semana arriscamo-nos a finalmente mostrar o potencial da cidade e do distrito, elevando-os ao lugar que estes merecem no plano nacional e internacional.

Constataremos então se a candidatura a Capital Europeia da Cultura faz sentido e que tipo de lava verdadeiramente emana dos pujantes sectores industriais, agropecuários e tecnológicos da região.

Saberemos, no domingo à noite, o resultado de cinquenta anos de educação inclusiva, de autonomia do poder local, do sistema nacional de saúde e de outras fórmulas associadas ao atual sistema.

Tudo isto associado ao reconhecido desenvolvimento humano de uma população culta e abundantemente informada.

Com a apresentação de dois nomes fortes, o bloco central arrisca-se a varrer, uma vez mais, a totalidade dos mandatos disponíveis.

Ainda assim, surgem, mais do que nunca, vozes que questionam o modelo em vigor, pensando na sua reforma, transformação, venda, privatização, liberalização, ou pura e simples abolição.

Não vou aqui zurzir em figuras ética e intelectualmente deploráveis que publicamente clamam exemplares punições e agravadas sevícias.

Um estranho grupo que propõe corretivos face a uma alegada degeneração moral que marca os nossos tempos.

Estou certo que nenhum concidadão será hoje tão néscio ao ponto de acreditar nesta insidiosa (e degenerada) cantiga.

Reparem, bom povo do Lis e do Lena: podemos discordar sobre tudo, mas não sobre a hipótese de poder continuar a discordar.

Podemos alternar entre poderes, nunca aceitando o poder absoluto. Podemos virar-nos a Norte ou a Sul conforme a maré que inunda o país, mas não podemos perder a bússola que marca o chão do regime democrático.

Em suma, podemos escolher diversos caminhos, mas não aqueles que tomam a divergência como inimiga, como campo de batalha contra qualquer outra ideia, contra qualquer expressão de liberdade e, portanto, de inteligência.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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