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Home Opinião

Zorn em Agosto

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Abril 5, 2018
em Opinião
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Zorn em Agosto
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A notícia rebentou com estrondo, não só por cá mas também lá por fora: a 35.ª edição do Jazz em Agosto é inteiramente dedicada a John Zorn. 

Toda a programação do festival gira à volta do músico nova-iorquino, ora porque ele vai estar em palco, ora porque todos os músicos convidados têm uma ou outra ligação a Zorn.

Além dos concertos, é importante destacar os filmes a exibir com marca da sua mítica editora Tzadik e John Zorn (2016-2018), de Mathieu Amalric, este com presença garantida do realizador.

O festival arranca a 27 de julho e termina no dia 5 de agosto com bilhetes entre os cinco e os 20 euros. Também há passes e entradas gratuitas. É consultar o site da Gulbenkian.

John Zorn anda nestas coisas da música improvisada desde 1978 e já lançou mais de 180 discos, que vão do jazz mais clássico ao avantgarde, ao pop-rock e trash-metal, passando pelo experimental, free-jazz e até easy listening, exotica e surf-music.

A capacidade criativa de John Zorn é, de facto, notável, e faz todo o sentido que um festival como o Jazz em Agosto dedique toda uma edição a este músico fora de série.

Estão agendados 22 concertos e Zorn irá tocar três vezes. Logo a abrir no dia 27 de julho, é melhor apertar os cintos: Zorn no saxofone com Thurston Moore (ex-Sonic Youth), na guitarra elétrica, e Milford Graves, na bateria – uma formação inédita, que promete muita trangressão sonora.

 [LER_MAIS] Zorn volta ao palco no dia seguinte, com os Masada (Dave Douglas no trompete, Greg Cohen no contrabaixo e Joey Baron na bateria) e, no dia 29, apresenta The Hermetic Organ, um concerto marcado para o Grande Auditório, onde toca órgão de tubos acompanhado pelo laptop de Ikue Mori.

Simulacrum, Highsmith Trio, Insurrection, Secre tChiefs, a soprano Barbara Hannigan e o pianista Stephen Gosling, os portugueses The Rite of Trio e Slow Is Possible, o flautista Robert Dick, o quarteto de guitarras elétricas Dither, o trio Trigger, os guitarristas Julian Lage e Gyan Riley, são os outros nomes grandes, com reportórios à volta de John Zorn, a desfilar pelos diversos palcos desta extraordinária edição do Jazz em Agosto.

Para terminar, deixo aqui quatro álbuns de escuta obrigatória da extensa discografia de John Zorn: The Big Gundown: John Zorn Plays the Music of Ennio Morricone (1985); Naked City (1989); The Dreamers (2008) e Hermetic Organ: Philharmonie de Paris (2017).

Um disco por mês, até à partida para o planeta Zorn. Boa viagem.

*Promotor musical
Texto escrito com a nova ortografia

Etiquetas: critica musicaculturaJoão Brilhanteopinião
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